Vivemos na era do conhecimento em que o avanço tecnológico é uma realidade. Não se discute as facilidades trazidas pelo computador, pelas mídias e as novas gerações lançam mão dessas ferramentas para divertirem-se, comunicarem, fazerem novas amizades. Isso de forma envolvente e divertida.
Entretanto, o que se refere à educação, as novas tecnologias parece ter encontrado resistência entre profissionais de perfil tradicional, conservador. Isso tem trazido prejuízo, tanto financeiros quanto pedagógico e educacionais. Pois os investimento feito nos últimos anos na compra de equipamentos não tem resultado em melhoria da qualidade da educação, uma vez que os mesmo chegam às escolas e são esquecidos em salas úmidas, não sendo utilizado pelos profissionais, muito menos pelos aluno.
Atribuo esse problema à ausência de estratégias de sensibilização, bem como de formação dos profissionais para o uso desses equipamentos. Só recentemente temos percebido um certo movimento no sentido de mudar essa situação, pois agora a EAD vem possibilitando a formação de profissionais em grande escala.
Considerando que não podemos fugir da atual realidade e que a tecnologia informacional pode trazer benefícios, creio que cabe ao governo continuar buscando formas de trabalhar políticas eficazes de inclusão digital, não só para os profissionais, mas também aos formandos.
Quanto aos profissionais de educação, precisam conhecer para usar e intervir melhor na realidade dos alunos e de forma crítica e responsável buscar deixar de tratar os recursos tecnológicos como vilão, fazendo deles aliados na conquista da melhoria do processo ensino aprendizagem.
Um comentário:
Muito oportuna sua reflexão. É isso mesmo o que acontece. Se o professor não quiser, a mudança não acontece, mesmo com os recursos... é necessária urgentemente essa mudança... ou corremos o risco de mais uma vez ficarmos na mesmice do comodismo. A capacitação veio dar essa alavancada para quebrar as resistências.
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